domingo, 14 de setembro de 2008

Apresentação

Nosso grupo aúlico é formado por Anelise, Julia, Richard e Thales.
Decidimos pesquisar sobre cultura Afro-brasileira porque gostariamos de conhecer como teve início desse preconceito que até hoje lutam para acabar.
Resolvemos dividir a pesquisa em assuntos: culinária, hip-hop e religião.
E dividimos nossas tarefas:

Julia - ficou com o hip-hop (dança)
Richard-pesquisou sobre hip-hop (origem)
Thales- estudou a religião
Anelise- pesquisou sobre a culinária

sábado, 13 de setembro de 2008

A luta da escravidão

Castro Alves escreveu um poema no século XIX focado contra a escravidão no Brasil.
Como essa escravidão já era comum no século XVI no continente americano, isso se tornou uma luta constante.
Um século após o grupo Racionais MC 's cantou um rap com palavras diferentes mas com o mesmo foco.
Mesmo nós já estando no século XXI os negros ainda enfrentam problemas com reflexos dos Brasil Colonial

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Escravidão e Resistência

A mão-de-obra escrava

Os espanhóis utilizaram a mita ea encomienda como forma de explorar a mão-de-obra indígena.
Colônias espanholas e trabalhadores africanos também foram explorados.
América Portuguesa: indígenas e africanos foram escravizados. Colônias inglesas, francesas e holandesas foi onde se foram mais utilizado o trabalho do afrcano escravizado.

Do escambo a escravidão

A forma de trabalho estabelecida por portugueses, franceses na América foi o escambo, que significa troca. O escambo consistia em trocar o trabalho dos indígenas por mercadorias de pouco valor para os europeus.
As culturas indígenas não tinham interesses em juntar mercadorias nem riquezas. Para os indígenas não fazia sentido trabalhar para acumular várias coisas como espelhos etc.
Cada pessoa trabalhava para conseguir o que desejava, depois que conseguia, não queria mais trabalhar. Muitos europeus do século XVI era incapaz de entender as atitudes dos indígenas, então os consideravam indolentes ou seja preguiçosos.
Já que o sistema de escambo não funcionou como os europeus queriam, eles começaram a escravizar os indógenas.

O tráfico negreiro


Os mercadores portugueses, ingleses e holandeses eram os principais controladores do comércio de escravos africanos.
A aquizição de escravos na Àfrica ocorria de várias maneiras. Inicialmente, mercadores atacavam aldeias próximas a costa africana. Mais tarde, eles fizeram alianças com chefes africanos. Os chefes capturavam homens, mulheres e crianças no interior do continente para trocar por mercadorias como cavalos.
Africanos escravizados eram embarcados em navios para a América. Cada embarcação transportava cerca de 400 pessoas, todas acorrentadas.
As condições de higiene eram horríveis durante as viagens, cerca de 20% dos africanos escravizados morriam por causa da péssima higiene. Por causa do grande números de mortos, os navios começaram a ser chamados de tumbeiros.
Quando chegaram a América os africanos eram postos à venda. A maior parte dos africanos eram comprados por proprietários de terras como mão-de-obra para a lavoura. Os escravos trabalhavam 18 horas por dia e recebiam uma alimentação mínima e também racebiam vários tipos de castigos fisíco. A expectativa de vida dos escravos raramente passava dos 35 anos.

Mitos sobre a escravidão no Brasil

No século XIX, vários viajantes europeus escreveram relato sobre a vida cotidiana das cidades brasileiras , mercadas pela presença maciça dos negros escravizados e forros. A visão desses autores ajudou a difundir diversos mitos sobre a escravidão.
Um dos mitos foi a idéia de que os senhores compravam escravos de diferentes etinias para evitar que se comunicassem, com o escreveu o pastor ingles Robert Walsh .
De acordo com o historiados Manolo Florentino, esse mito surgiu os porque os europeus imaginavam que a estratégia do senhor de escravos seria a mesma dos senhores da Antiguidade romana.
Segundo Florentino quanto menor a distância do local de origem, maior a quantidade de escravos que sobreviviam à viagem. Isso explica o grande número de africanos originários do Sudão e do Golfo da Guiné da Bahia e no norte do Brasil.

Famílias na senzala

Outro mito bastante divulgado é a crença de que raramente os africanos escravizados tinham famílias. A família serviria para garantir a paz entre os escravos e senhores.
Muitos escravos viviam em senzalas coletivas ou na casa dos senhores, mas era comum que escravos casados tivessem uma moradia separada. Alguns tinham acesso a um pedaço de terra e plantavam alimentos para o consumo da família.
De acordo com o historiador Robert Slenes, esse mesmo padrão de moradia podia ser encontrado na África Central, de onde veio o maior número de escravos para o Brasil.
Para Slenes, isso demonstra que a família foi um dos elementos que contribuiram para a formação de uma comunidade de escravos em oposição aos senhores.

Formas de resistências

Tanto indígenas quanto africanos resistiram a escravidão durante todo o tempo em que ela existiu no Brasil. Para escapar dela, os indígenas entraram em guerra contra os colonos portugueses.
Tantos indígenas como africanos fugiam constantemente do cativeiro. Os escravos fugidos procuramvam-se distanciar das regiões colonizadas pelos europeus, estabelecendo sociedades que na América portuguesa ficaram conhecidas como quilombos.
Além das fugas dos quilombos, houve outras formas de resistêncis, como no caso dos escravos de Engenho Santana, em Ilhéus, Bahia.










segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Globalização

Globalização é o termo utilizado para o processo de transformações econômicas e politícas que vêm acontecendo nas últimas décadas. A principal característica é a integração dos mercados mundiais com a exploração de grandes empresas multinacionais.

Aspectos positivos:

As empresas se expandem globalmente para criar lucros, aumentar seu potencial de crescimento e ganhar com a troca de tecnologia.

Aspectos negativos:

Há riscos, como as desvalorizações da moeda corrente e as crises globais; porém no final das contas, as operações estrangeiras podem proporcionar menores custos de produção e, as vezes menores custos de empréstimos.

O meio ambiente em todos os seus componentes tem sido e continuará cada vez mais sendo afetado pelo processo de globalização da economia.
Os impactos da globalização da economia sobre o meio ambiente decorrem de seus efeitos sobre os sistemas produtivos e sobre os hábitos de consumo das populações. Alguns desses efeitos tem sido negativos e outros positivos.